quarta-feira, 11 de maio de 2011

Você acreditaria se eu te contasse a verdade?

Relacionamentos são sempre conturbados, seja familiar, amoroso, ou até mesmo social.
Vc sempre vai ter picos emocionais, onde vai subir até o céu e descer até o inferno. As pessoas são seres individuais, de características diversas que constroem sua personalidade através do seu ambiente social e experiência de vida. Somos diferentes, mas agregados. Sentimos a necessidade da presença do outro, mesmo auto suficientes o bastante pra ficar em casa em uma tarde de domingo porque gosta de solidão. Quer estar sozinho, mas quer contar com alguem quando conquistar algo, ou se sentir frustrado.Vc pode ser individual, mas quer dividir. Logo eu tinha que descobrir isso... 
Aonde me falta estrutura, eu supro com outra base. Fico imaginando se não me restar nada?
É justamente nesse ponto, que vc decide, se sua vida vale o bastante para se conformar ou se rebelar.
É facil quando não se tem nada a perder.
Criticam tanto as pessoas que se desvirtuam da vida regrada, roubam, matam, usam drogas...
Vc não sabe as dificuldades que eles passaram, os traumas que viveram para que chegassem no precipício, olhassem para baixo e resolvessem pular. 
Simplesmente não tinham nada a perder. E vc vai fazer o que? 
Trancar a porta da sua casa, blindar seu carro, segurar a sua bolsa, chamar a polícia, assistir aos jornais e comentar com os seus vizinhos no churrasco depois da igreja, como o índice de criminalidade vem subindo assustadoramente, logo vão mudar de assunto e vão voltar a sua vida pacata de comercial de margarina. Parabéns, vc não é melhor que eles. Só civilizado e estabilizado. 
Como diria os Beatles: ♥ All we need is love!♥

Tudo isso é falta de amor ao próximo, tudo se torna diferente quando vc tem alguem para se preocupar, proteger, e amar.
O abandono e violência é a principal causa da revolta. Portanto cuidado.

" Tu és eternamente responsável por aquilo que cativas" 
O pequeno príncipe 

Vc pode ser a mão que acarinha, ou a que violenta. 

Passar bem.

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